Para muitos críticos e estudiosos da literatura, várias são as definições do termo literatura: conjunto da produção intelectual humana escrita; conjunto de obras especialmente literárias; conjunto das obras de um determinado período, bibliografia; boas letras; e, além de outras definições mas, em se tratando da disciplina “literatura”, esta se deriva, indubitavelmente para uma definição didaticamente popular: “a arte da palavra”.
Como arte, a literatura que se ensina na escola é, antes de tudo, um estudo das diversas manifestações artísticas da produção literária de autores consagrados e que tenham tido uma divulgação nacional (e, em alguns estados, local ou regional) de modo a que sejam aceitos por instituições que se proponham a usar os respectivos textos como inspiração para questões de concursos (especialmente vestibulares).
O estudo de textos literários requer, antes de tudo uma habilidade de leitura refinada. Um bom conhecimento histórico. Boa noção espacial e, principalmente, “uma cultura de leitura”. Ler um clássico indicado para algum concurso, muitas vezes, tem sido um tormento para os estudantes pois, para eles, o atrativo das letras se resume a uma obrigação e não ao prazer. Assim sendo, é muito mais confortável buscar um resumo em um “site”, a ler a obra literária completa. Tal procedimento é aceitável, mas, para efeito didático pode trazer sérios riscos pois, nem todo resumo mostra o conteúdo total do livro. Assim sendo, espera-se que haja uma modificação no hábito de leitura dos nossos alunos, ou seja, que “a leitura seja com prazer e não, por ter de ler”.
Como arte, a literatura que se ensina na escola é, antes de tudo, um estudo das diversas manifestações artísticas da produção literária de autores consagrados e que tenham tido uma divulgação nacional (e, em alguns estados, local ou regional) de modo a que sejam aceitos por instituições que se proponham a usar os respectivos textos como inspiração para questões de concursos (especialmente vestibulares).
O estudo de textos literários requer, antes de tudo uma habilidade de leitura refinada. Um bom conhecimento histórico. Boa noção espacial e, principalmente, “uma cultura de leitura”. Ler um clássico indicado para algum concurso, muitas vezes, tem sido um tormento para os estudantes pois, para eles, o atrativo das letras se resume a uma obrigação e não ao prazer. Assim sendo, é muito mais confortável buscar um resumo em um “site”, a ler a obra literária completa. Tal procedimento é aceitável, mas, para efeito didático pode trazer sérios riscos pois, nem todo resumo mostra o conteúdo total do livro. Assim sendo, espera-se que haja uma modificação no hábito de leitura dos nossos alunos, ou seja, que “a leitura seja com prazer e não, por ter de ler”.
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